Por que Kennedy ainda desponta como mito nos EUA, 50 anos depois de sua morte?

Historiadores e especialistas contestam figura de “presidente herói”, perpetuado na sociedade norte-americana

A queda de um mito. Esta é uma frase clássica nos EUA para explicar como a morte de John Fitzgerald Kennedy afetou o país em 22 de novembro de 1963. “Qualquer que fosse o desastre natural”, disse o cronista Gay Talese, teria tido um efeito menos catastrófico que o assassinato do presidente. A razão? O jovem democrata, morto aos 46 anos foi responsável pelas ideias mais notórias acerca de questões sociais, econômicas e políticas no século XX na América do Norte, de acordo com historiadores e especialistas. Todavia, 50 anos depois, ainda restam controvérsias sobre o seu legado.

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